Brutal aumento de impostos foi insuficiente para baixar défice.
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) não prevê avanço das contas públicas e num relatório hoje divulgado sublinha que o aumento de impostos foi praticamente absorvido pelo aumento da despesa, pelo que o défice mantém-se idêntico ao do ano passado.
Na análise da UTAO ao segundo Orçamento Rectificativo para este ano, a unidade conclui que “excluindo o efeito de medidas de natureza temporária, a projecção actual aponta para um défice idêntico ao verificado no ano anterior”, ou seja 5,8% do PIB, o mesmo valor registado em 2012.
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